segunda-feira, 26 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Queridos amigos, peço-vos que me acompanheis com as vossas orações na minha peregrinação à Terra Santa.
Papa Francisco



VIAGEM À TERRA SANTA

Papa visita Muro das Lamentações e defende diálogo

O papa Francisco pediu nesta segunda-feira em Jerusalém um diálogo entre judeus, cristãos e muçulmanos, após uma visita a um dos locais mais emblemáticos para as três religiões monoteístas.
Em um dia intenso e com grande carga simbólica, o pontífice visitou a Esplanada das Mesquitas, terceiro local sagrado do islamismo, e o Muro das Lamentações, um dos mais sagrados do judaísmo.
Diante do grande grande mufti de Jerusalém, que o recebeu na mesquita, Francisco convidou cristãos, muçulmanos e judeus a serem "agentes da paz e da justiça".
O papa se dirigiu às pessoas e comunidades "que se reconhecem em Abraão", ou seja, as três religiões monoteístas.
"Minha peregrinação não seria completa se não incluísse também o encontro com as pessoas e as comunidades que vivem nesta terra e por isto fico feliz de poder estar com vocês, amigos muçulmanos", disse o papa ao líder religioso islâmico, Mohamed Hussein.
"Respeitemos e amemos uns aos outros como irmãos e irmãs", concluiu o papa no terceiro e último dia de sua visita a Terra Santa.
Depois ele caminhou por um quilômetro e rezou em silêncio por vários minutos diante do Muro das Lamentações, um dos locais sagrados para a religião judaica.
O papa colocou as mãos sobre o Muro e deixou uma mensagem entre as pedras, como é tradição entre os judeus.
Francisco foi recebido pelo grande rabino.
Homenagem às vítimas do Holocausto
Como os antecessores, João Paulo II (2000) e Bento XVI (2009), Francisco colocou um envelope entre as pedras do Muro, vestígio do Segundo Templo de Jerusalém.
O envelope continha o Pai Nosso em espanhol, revelou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
A agenda de Francisco incluiu uma visita ao cemitério nacional de Israel, onde depositou uma coroa de flores no túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl, uma homenagem que nenhum papa havia feito até agora.
Fora do programa, o pontífice também visito o monumento em homenagem às vítimas civis de atentados em Israel.
Um gesto realizado a pedido do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e que equilibra outro gesto que surpreendeu no domingo: tocar com as mãos o 'muro da vergonha', que separa Israel dos territórios palestinos.
Em todos os rituais, Francisco teve a companhia de dois amigos e compatriotas argentinos, o rabino Abraham Skorka e o professor muçulmano Omar Abboud.
A visita papal terminará com uma missa no Cenáculo, onde segundo a tradição cristã aconteceu a Última Ceia de Jesus com os apóstolos, lugar que abriga também o túmulo do rei David, considerado sagrado pelos judeus.

Fonte: Exame.com

RIO JORDÃO

Papa reza em silêncio no local em que Jesus foi batizado

O Papa Francisco visitou neste sábado, 24, o Rio Jordão, local em que Jesus foi batizado. O Papa não fez nenhum discurso, mas sim uma oração silenciosa.
O Rio Jordão, localizado na fronteira entre Israel e Jordânia, palco de conflitos, é citado em vários trechos das sagradas escrituras como o local do batismo de Jesus, por seu primo João Batista e da Manifestação da Santíssima Trindade.
Peregrinos do mundo inteiro renovam as promessas batismais em suas águas. O Rio, hoje, sofre com a poluição.
Esse foi o terceiro compromisso de Francisco na Jordânia. O primeiro foi a cerimônia de boas-vindas, no Palácio Real em Amã, e o segundo uma missa celebrada no Estádio Internacional.
Após a visita Francisco, seguiu para um encontro com refugiados e jovens portadores de deficiência na igreja Latina em Betânia além do Jordão.



Por Canção Nova

EM MISSA NA TERRA SANTA

Papa pede defesa das crianças desde o ventre materno

O Papa Francisco presidiu a Santa Missa, deste domingo, 25, na Praça da Manjedoura, em Belém, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus nasceu. A Celebração faz parte das atividades do Santo Padre, em sua visita à Terra Santa, que prossegue até esta segunda-feira, 26.
Na homilia, o Pontífice refletiu sobre a citação do Evangelho que diz: “Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2, 12). E ressaltou que, o menino Jesus, que nasceu em Belém, foi “o sinal dado por Deus” a quem esperava a salvação, entretanto, é um sinal que permanece para sempre, “da ternura de Deus e da sua presença no mundo”.
Francisco explicou que também hoje as crianças são um sinal de esperança, de vida e também um “diagnóstico” para compreender o estado de saúde de uma família ou sociedade. “Quando as crianças são acolhidas, amadas, protegidas, tuteladas, a família é sadia, a sociedade melhora, o mundo é mais humano”, disse.
O Menino de Belém é frágil, como todos os recém-nascidos, por isso, destacou o Papa, como qualquer criança, ele precisa ser ajudado e protegido. “Também hoje as crianças precisam de ser acolhidas e defendidas, desde o ventre materno”.
O Pontífice chamou a atenção para uma realidade contraditória: neste mundo que desenvolveu as tecnologias mais sofisticadas, ainda há muitas crianças que vivem em condições desumanas, à margem da sociedade. Há crianças maltratadas, exploradas, escravizadas, vítimas de violência e de tráficos ilícitos ou ainda, crianças exiladas, refugiadas, que, por vezes, acabaram vítimas de naufrágios. “De tudo isto nos envergonhamos hoje diante de Deus. Deus que Se fez Menino”, enfatizou.
Francisco questionou os fiéis sobre qual sua atitude diante de Jesus Menino: São como Maria e José que acolhem e cuidam de Jesus ou como Herodes que quer matá-lo? São como os pastores, que se apressam para adorá-lo ou ficam indiferentes?
Talvez aquela criança chore, diz o Papa, por fome, frio ou porque quer colo. “Também, hoje, as crianças choram (e choram muito!), e o seu choro interpela-nos. Num mundo que descarta diariamente toneladas de alimentos e remédios, há crianças que choram, sem ser preciso, por fome e doenças facilmente curáveis”, alertou.
Cada criança que nasce e cresce, explicou o Pontífice, é sinal de diagnóstico, que permite verificar o estado de saúde de sua família, de sua comunidade e sua nação. “Deste diagnóstico franco e honesto, pode brotar um novo estilo de vida, onde as relações deixem de ser de conflito, de opressão, de consumismo, para serem relações de fraternidade, de perdão e reconciliação, de partilha e de amor”, concluiu.
Após a Santa Missa, Francisco almoçou com algumas famílias da Palestina no Convento Franciscano de Casa Nova em Belém. Ainda nesta manhã, o Papa encontrou-se com as autoridades palestinas e reiterou seu pedido de paz e liberdade religiosa.


Fonte: Canção Nova

SANTO DO DIA

26 de Maio

Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça." Há maior boa vontade em colocar no caminho correto as crianças abandonadas do que nessa disposição? A frase bem-humorada é de Filipe Néri, que assim respondia quando reclamavam do barulho que seus pequenos abandonados faziam, enquanto aprendiam com ele ensinamentos religiosos e sociais.
Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Rômolo Néri pertencia a uma família rica: o pai, Francisco, era tabelião e a mãe, Lucrécia, morreu cedo. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe, na infância, surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência, virtudes que ele soube cultivar até o fim da vida. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar uma vocação maior, mesmo freqüentando regularmente a igreja.
Aos dezoito anos foi para São Germano, trabalhar com um tio comerciante, mas não se adaptou. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar com os agostinianos, filosofia e teologia, diplomando-se em ambas com louvor. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral.
Filipe começou a chamar a atenção do seu confessor, que lhe pediu ajuda para fundar a Confraternidade da Santíssima Trindade, para assistir os pobres e peregrinos doentes. Três anos depois, aos trinta e seis anos de idade, ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a igreja de São Jerônimo da Caridade.
Tão grande era a sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. A iniciativa deu tão certo que depois o grupo, de tão numeroso, passou à Congregação de Padres do Oratório, uma ordem secular sem vínculos de votos.
Filipe se preocupou somente com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua. Tudo o que fez no seu apostolado foi nessa direção, até mesmo utilizar sua vasta e sólida cultura para promover o estudo eclesiástico. Com seu exemplo e orientação, encaminhou e orientou vários sacerdotes que se destacaram na história da Igreja e depois foram inscritos no livro dos santos.
Mas somente quando completou setenta e cinco anos passou a dedicar-se totalmente ao ministério do confessionário e à direção espiritual. Viveu assim até morrer, no dia 26 de maio de 1595. São Filipe Néri é chamado, até hoje, de "santo da alegria e da caridade".

                São Filipe Néri, rogai por nós!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Maria é a missionária que se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida.
Papa Francisco - EG 286



PASTORAL DA SAÚDE

A DIOCESE DE MOSSORÓ REALIZA MAIS UMA TRIMESTRAL. 
O Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana chama a atenção para a realização da Trimestral, que começa nessa sexta-feira e segue até sábado, no Centro de Treinamento. Na ocasião, será aprofundada a discussão sobre a implantação na Diocese da Pastoral da Saúde.
Segundo Dom Mariano, é uma pastoral importante para a Igreja e, principalmente, para as paróquias de Mossoró, Pau dos Ferros, Almino Afonso,  Caraúbas, Assu e Apodi, que são municípios que recebem pacientes de muitas cidades das suas regiões.
“A Igreja precisa estar presente nos hospitais, no momento da doença, da dor, levando a presença de Cristo que restaura e leva esperança”, afirma Dom Mariano, que  lembra a importância do Sacramento da Extrema Unção, que traz saúde para o corpo e para a alma dos doentes. Ele lembra que é muito importante a presença, na Trimestral, dos padres, ministros da eucaristia e pessoas envolvidas com a área da saúde dos municípios que compõem a Diocese. “Precisamos dar um rosto para a nossa Pastoral da Saúde, por isso contamos com a presença de todos”. O bispo lembra que a Trimestral será assessorada pelos camilianos, que têm como carisma trabalhar os desafios na área da saúde. “ O verdadeiro modo de assegurar a eterna salvação é exercer o amor para com os pobres doentes”. 
Temática do encontro

1- Exposição do assessor:

a) - Pastoral da Saúde - Abordando definição, parte história e as três dimensões da pastoral.
b) - As experiências da pastoral da saúde nos hospitais camilianos do Norte Nordeste - exposição do trabalho da Pastoral da Saúde, realizado nos nossos hospitais para servir de exemplo e inspiração para os futuros agentes de pastoral.
c) - Os passos para implantar a Pastoral da Saúde - abordar passos importantes a serem seguidos na implantação da pastoral da saúde na Diocese, Paróquia ou Hospital.

d) - Como fazer visita no hospital - orientações básicas de como abordar o doente e como o agente de pastoral deve respeitar as normas do hospital e o espaço do doente.

Fonte: Diocese de Mossoró

VIAGEM Á TERRA SANTA

Cardeal Parolin: a paz, um dos frutos da viagem do Papa Francisco à Terra Santa


No próximo sábado 24 de Maio, o Papa Francisco iniciará a aguardada viagem de três dias à Terra Santa, por ocasião do 50º aniversário do histórico encontro em Jerusalém entre Paulo VI e o Patriarca Atenágoras. Na Audiência Geral desta quarta-feira, 21, Francisco pediu aos fiéis para rezarem por esta missão. Mas, quais os frutos que podem vir desta peregrinação? Quem responde é o Secretário de Estado vaticano, Pietro Parolin, em entrevista ao Centro Televisivo Vaticano (CTV):
Card. Parolin: “Eu diria que os frutos serão sobretudo na direcção do encontro: um fruto do encontro entre o Papa e as diversas realidades vividas naquela terra e entre estas diversas realidades, e também entre elas. É um fruto de paz. Sabemos que o Papa vai para uma terra particularmente atribulada... Eu espero verdadeiramente que o fruto possa ser o de ajudar todos os responsáveis e todas as pessoas de boa vontade a tomar decisões corajosas no caminho da paz”.
CTV: Uma terra onde é difícil florescer a paz... Quais são os auspícios da Santa Sé em relação ao diálogo israelita-palestino?
Card. Parolin: “De um lado, o direito de Israel de existir e gozar de paz e de segurança dentro dos limites internacionalmente reconhecidos; o direito do povo palestino, de ter uma pátria, soberana e independente, o direito de deslocarem-se livremente, o direito de viverem com dignidade. E depois, o reconhecimento do carácter sagrado e universal da cidade de Jerusalém, da sua herança cultural e religiosa, portanto, como lugar de peregrinação dos fiéis das três religiões monoteístas. Estes são, um pouco, os três pontos sobre os quais o Papa insistirá nesta vez, afinado com toda a “política” da Santa Sé no que tange ao conflito palestino-israelita”.
CTV: No Angelus de cinco de Janeiro, o Papa Francisco falou desta viagem como uma peregrinação, insistindo no aspecto da oração. Ponto alto, portanto, será o encontro ecuménico no Santo Sepulcro com o Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla, em recordação ao histórico encontro entre Paulo VI e o Patriarca Atenágoras. Acredita que este encontro possa, de alguma maneira, marcar também um momento significativo, importante, nas relações entre as Igrejas?
Card. Parolin: “O ecumenismo foi uma das conquistas do Concílio Vaticano II, naturalmente, ao final de um longo caminho percorrido também pela Igreja Católica neste sentido. O encontro entre Paulo VI e Atenágoras deu um impulso fundamental, foi determinante para este caminho ecuménico, e nos mostra que, às vezes, os gestos servem mais do que as palavras, que são mais eloquentes do que as palavras. Eu espero que o encontro entre o Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu reavive um pouco esta chama, este entusiasmo pelo caminho ecuménico que deveria animar um pouco todas as iniciativas que existem neste sentido. Deveria existir este entusiasmo e esta paixão pela unidade que foi a ardente oração de Jesus no Cenáculo, antes de sua Paixão e morte”.
CTV: A viagem será também um momento de verdadeira alegria para os cristãos que vivem na Jordânia, Palestina e Israel, cristãos que frequentemente vivem em condições difíceis....
Card. Parolin: “Será um momento de alegria e de conforto para todos os cristãos que vivem na Terra Santa. E o Papa, acredito, quer sublinhar, no encontro directo com eles, duas coisas: que estes cristãos são pedras vivas e que sem a sua presença, a Terra Santa e os próprios Lugares Santos correm o risco de se transformar em museus, como se fala frequentemente. Pelo contrário, a sua presença assegura que ali exista uma comunidade cristã viva e uma presença viva do Senhor ressuscitado. E ao mesmo tempo, além desta dimensão mais eclesial, também o papel que os cristãos do Médio Oriente e da Terra Santa desempenham nas sociedades em que vivem, nos países em que vivem: um papel fundamental. Querem colocar-se sinceramente à disposição dos seus concidadãos para construir juntos uma pátria livre, justa e democrática”.


Fonte: Radio Vaticano

SANTO DO DIA

23 de Maio

João Batista de Rossi nasceu no dia 22 de fevereiro de 1698, em Voltagio, na província de Gênova, Itália. Aos dez anos, foi trabalhar para uma família muito rica em Gênova como pajem, para poder estudar e manter-se. Três anos depois, transferiu-se, definitivamente, para Roma, morando na casa de um primo que já era sacerdote e estudando no Colégio Romano dos jesuítas. Lá se doutorou em filosofia, convivendo com os melhores e mais preparados de sua geração de clérigos. Depois, os cursos de teologia ele concluiu com os dominicanos de Minerva.
A todo esse esforço intelectual João Batista acrescentava uma excessiva carga de atividade evangelizadora, mesmo antes de ser ordenado sacerdote, junto aos jovens e às pessoas abandonadas e pobres. Com isso, teve um esgotamento físico e psicológico tão intenso que desencadearam os ataques epiléticos e uma grave doença nos olhos. Nunca mais se recuperou e teve de conviver com essa situação o resto da vida. Contudo ele nunca deixou de praticar a penitência, concentrada na pouca alimentação, minando ainda mais seu frágil organismo.
Recebeu a unção sacerdotal em 1721. Nessa ocasião, devido à experiência adquirida na direção dos grupos de estudantes, decidiu fundar a Pia União de Sacerdotes Seculares, que dirigiu durante alguns anos. Por lá, até o final de 1935, passaram ilustres personalidades do clero romano, alguns mais tarde a Igreja canonizou e outros foram eleitos para dirigi-la.
Entretanto João Batista queria uma obra mais completa, por isso fundou e também dirigiu a Casa de Santa Gala, para rapazes carentes, e a Casa de São Luiz Gonzaga, para moças carentes. Aliás, esse era seu santo preferido e exemplo que seguia no seu apostolado.
O seu rebanho eram os mais pobres, doentes, encarcerados e pecadores. Tinha o dom do conselho, era atencioso e paciente com todos os fiéis, que formavam filas para se confessarem com ele. O tom de consolação, exortação e orientação com que tratava seus penitentes atraía cristãos de toda a cidade e de outras vizinhanças. João Batista era incansável, dirigia tudo com doçura e firmeza, e onde houvesse necessidade de algum socorro ali estava ele levando seu fervor e força espiritual.
Quando seu primo cônego morreu, ele foi eleito para sucedê-lo em Santa Maria, em Cosmedin, Roma. Mas acabou sendo dispensado da obrigação do coro para poder dedicar-se com maior autonomia aos seus compromissos apostólicos.
Aos sessenta e seis anos de idade, a doença finalmente o venceu e ele morreu no dia 23 de maio de 1764, tão pobre que seu enterro foi custeado pela caridade dos devotos. João Batista de Rossi foi canonizado pelo papa Leão XIII em 1881, que marcou sua celebração para o dia de sua morte.

São João Batista de Rossi. Rogai por nós!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Maria, como Mãe de todos, é sinal de esperança para todos os povos que sofrem. 
Papa Francisco - EG 286

BRASILEIRO NO VATICANO

Cardeal Dom Orani é nomeado para dois dicastérios

O Papa Francisco nomeou nesta quinta-feira, 22, novos membros para diversos Dicastérios da Cúria Romana, entre eles, cardeais criados no último Consistório, realizado no dia 22 de fevereiro.
O Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Dom Orani João Tempesta, foi nomeado pelo Santo Padre membro da Congregação para a Educação Católica e do Pontifício Conselho para os Leigos.
Cardeais brasileiros
Entre os demais cardeais brasileiros que também foram nomeados para outros dicastério estão Dom João Braz de Aviz, que faz parte das Congregações para os Bispos, para o Clero e para a Educação Católica, do Pontifício Conselho para os Leigos e do Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais.
O Arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Damasceno Assis, integra dois organismos: o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais e a Pontifícia Comissão para a América Latina.
Por sua vez, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, é membro das Congregações para o Clero e para a Educação Católica, dos Pontifícios Conselhos para a Família e para a Promoção da Nova Evangelização e da Pontifícia Comissão para a América Latina.



Por Gaudium Press

SINTONIA COM DEUS

Viva um dia de cada vez


Você pode carregar o peso do seu dia de hoje, porque Deus lhe dá forças para isso, mas não pode somar a isto o peso de ontem e o de amanhã.
Jesus ensinou isto bem claro: “Não vos preocupeis pois com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas próprias preocupações. A cada dia basta o seu cuidado.” (Mt 6,34)
Qualquer que seja a preocupação que você possa ter com o futuro: desemprego, cuidados dos filhos, doença…, deixe tudo nas mãos de Deus, e aceite o que Ele permitir que aconteça. Faça hoje a sua parte e “seja feita a vontade de Deus”. Viva o presente, em Deus. “O Senhor está perto.”
Lembre-se, Deus não toma a força o peso das suas preocupações, Ele caminha a seu lado, discreto e paciente, esperando que você o chame e lhe entregue as preocupações e tribulações do dia.
Portanto, é preciso você estar sintonizado com Deus o dia todo; daí a importância de você rezar sempre, de manhã, de tarde, de noite, no carro, na rua, na caminhada. O Senhor ressuscitado está perto, mas nos esquecemos disso e ficamos lutando sozinhos…
Habitue-se a falar com Ele, o tempo todo, nas horas boas e más, tome consciência profunda da sua Presença e lhe entregue tudo a todo momento. Aquele trabalho difícil a fazer o inquieta, entregue-o ao Senhor, você verá que será mais fácil. Se é o medo que o angustia, entregue-o a Deus, e descanse nele. Se é uma perda irreparável… entregue-lhe o que foi perdido. Só assim será possível a paz. Aprenda a entregar tudo a Deus e aceitar o que Ele permitiu que acontecesse. Isto é um aprendizado lento, longo e que requer perseverança, mas valioso. A cada dia aceite morrer para as preocupações, angústias, medos e provações. Repita mil vezes com o salmista:
“Nas tuas mãos, Senhor, está o meu destino.” (Sl 30,16)
“Ó Altíssimo, quando o terror me assalta, é em Vós que eu ponho a minha confiança.” (Sl 53,4)
“É em Deus que eu ponho a minha esperança; nada temo.”(Sl 55,12)
“Abrigo-me à sombra de vossas asas, até que a tormenta passe.”(Sl 56,2)
Repita esses Salmos muitas vezes, e muitos outros, especialmente nas horas em que a sua fé balançar. Recoloque o leme da sua vida nas mãos de Deus, a cada dia, e “viva um dia de cada vez”. Não pense no dia de amanhã porque você não terá energias para isto. Se houver tempestades no meio do caminho, não se assuste e nem se desespere.
No final da tempestade você verá que não houve um retrocesso e nem tempo perdido, mas uma rica experiência que você viveu, e que o fará mais forte, mais sereno e contente diante da vida. Perceberá que venceu um pouco mais os desejos egoístas e a sensação de insegurança que costumava oprimir você. É na luta que o combatente se torna mais forte.
Aos poucos você vai aprendendo, na luta da vida, dia após dia, que a sua segurança depende exclusivamente de Deus e não de você, nem de seus bens, nem de sua cultura, nem do seu poder ou de sua influência.


Por prof. Felipe Aquino via Aleteia


MISSA COM FRANCISCO

Na Jordânia, cerca de 1.400 crianças receberão a Primeira Comunhão

Durante a Missa que o Papa Francisco celebrará no sábado, 24 de maio, no Estádio Internacional de Amã, na Jordânia, cerca de 1.400 crianças receberão a Primeira Comunhão.
Assim o indicou à agência vaticana Fides o Padre Rifat Bader, diretor do Catholic Center for Studies and Media e porta-voz oficial da visita do Santo Padre à Jordânia.
“A preparação para a celebração, que teve início quatro meses atrás, envolveu também os pais das crianças, com lições de catecismo realizadas todas as sextas-feiras por sacerdotes, freiras, catequistas e professores de religião”, explica o sacerdote.
“Os meninos e as meninas, vestidos de branco, depois da consagração das espécies eucarísticas ficarão em seus lugares e a primeira comunhão será ministrada a eles por bispos e sacerdotes”, acrescenta.
As 50.000 entradas para participar da missa com o Pontífice estão sendo distribuídas nesses dias através das paróquias da Jordânia, enquanto que as funções de apoio e serviço da ordem durante a celebração serão realizadas por, aproximadamente, 500 jovens voluntários.



Por ACI

RELATÓRIO SOBRE INTERAÇÃO NAS REDES

Canonização dos Papas gerou mais de 100 mil tweets

Foi divulgado, pela Rádio Vaticano, nesta semana, um relatório com os números dos tweets postados durante a canonização de São João Paulo II e São João XXIII. De acordo com a análise, 104.000 mensagens em vários idiomas foram enviadas, entre 26 a 28 de abril, usando as hashtags oficiais “#2popesaints” e a versão em italiano “#2papisanti.”
O Relatório foi realizado pela empresa Datalytics, que reuniu dados da Europa, América do Norte e do Sul. Os tweets sobre a canonização chegaram a 19.500 no momento em que o Papa Francisco pronunciou a fórmula, elevando os dois Pontífices à santidade.
O documento aponta que 70 mil  tweets vieram dos EUA, Canadá e Europa, enquanto 27 mil vieram da América do Sul, grande parte da Argentina. Os outros restantes, foram postados de diversas partes do mundo.
O coordenador da  Datalytics, Davide Feltoni Gurini, informou que a  maioria dos tweets sobre o evento, que atraiu mais de um milhão de fiéis a Roma, foram positivos. Em italiano, João Paulo II recebeu 11 mil menções e  João XXIII mais de sete mil.
Segundo os resultados, 51% das pessoas que twittaram sobre a canonização eram do sexo masculino, enquanto 49% eram do sexo feminino. Setenta por cento dos tweets foram feitos pelo dispositivo móvel, possivelmente pelos usuários que estavam presentes em Roma.
O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e as contas da assessoria de Imprensa Vaticano foram os mais ativos durante o evento, gerando mais retweets no idioma Inglês com a hashtag #2popesaints.
Uma das fotos mais compartilhadas no dia do evento foi a de um tweet do “@ vaticano_news”, que dava uma visão panorâmica do alto da colunata de Bernini da Praça São Pedro. Outro tweet que fez sucesso foi uma brincadeira com a famosa capa dos Beatles do álbum Abbey Road, onde, em uma montagem, foram colocadas as figuras de São João XXIII, São João Paulo II, o Papa Emérito Bento XVI e o Papa Francisco atravessando a faixa de pedestres.
Além das contas oficiais do Twitter para a canonização, as hashtags mais populares foram #canonização, #santificação, #santos, #roma, #popefrancis e #papisanti.
Feltoni Gurini diz que as palavras-chaves usadas com mais frequência sobre a  canonização foram: “fragmento de pele”, referindo-se à relíquia do Papa João XXIII, e “ampola”, que continha uma amostra de sangue do Papa João Paulo II.



Fonte: Canção Nova

SANTO DO DIA

22 de Maio

Rita nasceu no ano de 1381, na província de Umbria, Itália, exatamente na cidade de Cássia. Rita, ainda na infância, manifestou sua vocação religiosa. Diferenciando-se das outras crianças, ao invés de brincar e aprontar as peraltices da idade, preferia ficar isolada em seu quarto, rezando.
Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.
Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.

Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Maria é contemplativa dos mistérios de Deus no mundo, na história e na vida diária de cada um e de todos. 
Papa Francisco, EG 288

PEREGRINAÇÃO DE SANTO ANTÔNIO

Ontem a Imagem Peregrina de Santa Antônio, juntamente com os peregrinos, esteve na cidade de Natal/RN para a celebração da Santa Missa com os Filhos Ausentes. Hoje a Imagem estará visitando os filhos ausentes de Mossoró/RN. A celebração da Santa Missa será na Capela de Santa Terezinha às 19hs. Após a Santa Missa, teremos um momento de confraternização com todos os Filhos Ausentes.

Participe deste momento de fé e reencontro!!!

#TaMUJUNTO

MISSA COM FRANCISCO

Em homilia, Papa afirma que não existe cristão sem Igreja


Na homilia desta quinta-feira, 15, na Casa Santa Marta, Papa Francisco voltou a reiterar que não existe um cristão sem Igreja, um cristão que caminhe sozinho. Ele explicou que isso não pode acontecer, porque o próprio Jesus se inseriu no caminho do seu povo.
Partindo da Primeira Leitura do dia, o Santo Padre explicou que os apóstolos, quando anunciavam Jesus, não começavam falando d’Ele, mas da história do povo, pois não se entende o Senhor sem essa história, uma vez que Ele constitui o seu fim. Dessa forma, não se pode entender um cristão fora do povo de Deus; um cristão sem Igreja é algo puramente imaginário, não é real, disse o Papa.
“Jesus Cristo não caiu do céu como um herói que vem nos salvar. Ele tem história, porque quis caminhar conosco. Assim, não se pode entender um cristão sem história, sem povo, sem Igreja; é uma coisa de laboratório, algo artificial, uma coisa que não pode dar vida”.
Francisco destacou ainda a memória do cristão, que é a recordação de tudo o que o povo de Deus já fez, o caminho que percorreu, a memória da Sua Igreja. Mas além dessa dimensão do passado, há aquela do futuro, que faz do cristão uma pessoa de esperança, que caminha rumo à promessa definitiva. “Esperança na promessa. Que não é expectativa, não, não! É outra coisa; é esperança. Justamente isso, aquela que não desilude”.
“E se o cristão é uma pessoa de memória, ao olhar para o passado; e de esperança, ao olhar para o futuro, no presente ele segue o caminho de Deus e renova a aliança com Ele”, explicou Francisco. O Santo Padre concluiu a homilia convidando os fiéis a refletir sobre essa identidade cristã, que é uma pertença ao povo de Deus, à Igreja.
“Entramos na Igreja com o batismo; ali somos cristãos. E, por isso, devemos ter o hábito de pedir a graça da memória do caminho que o povo de Deus fez, também a memória pessoal: o que Deus fez conosco, na nossa vida, como nos fez caminhar. Temos de pedir a graça da esperança, que não é otimismo. E pedir também a graça de renovar, todos os dias, nossa aliança com o Senhor, que nos chamou. Que Deus nos dê essas três graças tão necessárias para a identidade cristã”.


Fonte: Canção Nova

VISITA À TERRA SANTA

Papa irá ao Muro das Lamentações em Israel


Durante sua visita à Terra Santa, programada para acontecer entre os dias 24 e 26 de maio, o papa Francisco vai fazer uma oração silenciosa e colocar uma mensagem entre as pedras do Muro de Lamentações de Jerusalém, um dos lugares mais sagrados para o judaísmo.
A revelação foi feita pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, durante o briefing sobre a passagem do Pontífice por Jordânia, Palestina e Israel.
Dessa forma, Francisco seguirá o exemplo dos seus antecessores João Paulo II e Bento XVI, que também visitaram o local.
Na viagem, o Papa será acompanhado por dois amigos argentinos, o rabino Abraham Skorka e o líder islâmico Omar Abboud.
"É uma maneira concreta de falar do diálogo inter-religioso. Eles se conhecem há muito tempo, não será preciso fazer grandes discursos", afirmou Lombardi.
O porta-voz também não se mostrou preocupado com os recentes atos de vandalismo anticristãos que tem sido promovidos por judeus contrários à visita do Pontífice e disse acreditar que a viagem vai ocorrer em um clima sereno.
"O Papa quer que nos seus deslocamentos não sejam utilizados nem o papamóvel e nem carros blindados", acrescentou.
Além disso, ao longo dos três dias, Francisco vai se encontrar quatro vezes com o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I.
Também haverá uma missa ecumênica em frente ao Santo Sepulcro, local em Jerusalém onde Jesus Cristo teria morrido e ressuscitado.
"Nunca houve uma oração pública ecumênica no lugar central da fé cristã", destacou Lombardi.



Fonte: Exame.com

FESTIVIDADES

Imagem de Fátima visita Santuário de Aparecida neste sábado


Os Santuários de Fátima, em Portugal, e de Aparecida se uniram para celebrar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba e os 100 anos das aparições da Virgem aos três pastorinhos em Fátima. A comemoração recebeu o nome de “2017: Aparecida e Fátima, Centenários de Bênçãos”.
Como parte da  programação, neste final de semana, 17 e 18, acontece a visita da Imagem de Nossa Senhora de Fátima ao Santuário Nacional. Em 2015, será a vez da imagem de Nossa Senhora Aparecida ir até o Santuário em Portugal.
A imagem, réplica da que está na Capelinha das Aparições em Portugal, chega ao Brasil nesta sexta-feira, 16, trazida pelo Bispo de Leiria, Dom António Marto, e pelo reitor do Santuário de Fátima, e será entregue ao cardeal de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, no sábado.
A recepção oficial será as 17h30 na Praça Nossa Senhora Aparecida, antes disso, a imagem de Fátima passará pela cidade em um cortejo no carro do Corpo de Bombeiros. O cortejo terá início na Igreja de São Benedito e subirá, na contramão, a Rua Monte Carmelo até a praça, segundo informações do Santuário Nacional.
No dia 29 de março de 2012, uma comitiva da cidade de Leiria, Fátima, esteve em Aparecida para dar início a organização dos eventos. Eles visitaram o Santuário Nacional e o Seminário Bom Jesus.
Confira a programação no Santuário Nacional:
Dia 17 de maio
17h30: Recepção da Imagem em frente da Matriz Basílica
18h: Reza do Terço
19h: Procissão luminosa pela Passarela da Fé levando a Imagem até o Santuário
20h: Eucaristia: Acolhida da Imagem de Nossa Senhora de Fátima. Presidência de Dom Raymundo Damasceno, Cardeal Arcebispo de Aparecida, e presença de Dom António Marto, bispo de Leiria-Fátima.
22h: Reza do Terço acolhendo a Imagem de Nossa Senhora de Fátima
Dia 18 de maio
07h30: Eucaristia: Entronização da Imagem de Nossa Senhora de Fátima. Presidência de
Dom António Marto e presença de Dom Raymundo Damasceno.
08h30: Traslado da Imagem de Nossa Senhora de Fátima ao monumento a ela dedicado



Fonte: Canção Nova

ABERTURA DE PROCESSO

Santa Sé autoriza processo de beatificação de Dom Luciano Mendes


A Arquidiocese de Mariana (MG) divulgou nesta terça-feira, 13, que a Congregação para a Causa dos Santos autorizou a abertura do processo de beatificação de Dom Luciano Mendes de Almeida. A solicitação para o início do processo foi feita pelo arcebispo local, Dom Geraldo Lyrio Rocha, que poderá agora instituir o Tribunal que levará adiante o processo.
Segundo o dicastério do Vaticano, por parte da Santa Sé, “não há nada que impeça” o início da causa de beatificação e canonização do bispo, falecido em  27 de agosto de 2006.
Dom Luciano Mendes foi arcebispo de Mariana de 1988 a 2006, quando faleceu aos 75 anos. O arcebispo, da Companhia de Jesus, foi Secretário-geral (de 1979 a 1986) e Presidente (de 1987 a 1994) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por dois mandatos consecutivos.
Em nota, publicada em 2006 sobre Dom Luciano, a Presidência da CNBB destacou entre as marcas que deixou na instituição o dinamismo, a inteligência privilegiada, a dedicação incansável e o testemunho de amor à Igreja.
Carioca, Dom Luciano nasceu em 5 de outubro de 1930. Doutor em Filosofia, foi membro do Conselho Permanente da CNBB de 1987 até o ano de sua morte. Também atuou na Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, foi vice-presidente do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam) e presidente da Comissão Episcopal do Mutirão para a Superação da Miséria e da Fome.
Durante quase duas décadas à frente da arquidiocese de Mariana (MG), o bispo deu forte impulso pastoral àquela Igreja particular, onde a organizou em cinco Regiões Pastorais. Deu atenção à formação permanente do clero, à realização de assembleias pastorais e à reestruturação de conselhos arquidiocesanos. Também organizou pastorais, religiosos, processos formativos do Seminário Arquidiocesano e obras sociais, além do investimento na capacitação e participação dos leigos e na preservação das Igrejas históricas.



Fonte: Canção Nova