segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

MENSAGEM DO DIA


"As pessoas verdadeiramente grandes são aquelas que fazem com que todas se sintam grandes".
Gilbert Keith Chesterton

CELEBRAR O NATAL É ...

...Comemorar o aniversário do nascimento de Jesus. É colocá-lo no centro da festa, é voltar para Ele toda a nossa atenção, é encontrar Nele o que só Ele tem para oferecer: a verdadeira vida, oferecida gratuitamente, por amor.
Uma dia: que tal participar da Missa de Natal para comemorar com Jesus a festa que é Dele e também nossa?

Natal é festa da Vida!

FALANDO FÁCIL SOBRE O NATAL...

A PALAVRA NATAL


A palavra Natal vem do latim, e significa nascimento. Quando falamos, por exemplo, em aniversário natalício, estamos falando em aniversário de nascimento. O Tempo do Natal é o Tempo da comemoração do nascimento de Jesus Cristo.

INTERNACIONAL

Médicos aprovam "milagre" do Papa Paulo VI

A junta médica da Congregação
para as Causas dos Santos, presidida pelo Doutor Patrizio Polisca - médico pessoal de Bento XVI e agora de Francisco - declarou ser “inexplicável” a cura ocorrida graças à intercessão do Papa Montini, Paulo VI. Agora o suposto milagre deverá ser avaliado por teólogos e cardeais, antes de ser aprovado pelo Papa Francisco. Visto que a parte mais difícil já foi superada, pode-se prever que, em breve, o Vaticano beatificará mais um Papa da Igreja.
O postulador da causa, padre Antonio Marrazzo, havia escolhido desde muito tempo, entre as indicações de graças recebidas, um caso de cura que resultou ser, segundo os primeiros exames, “inexplicável”. Há cerca de um ano, em 20 de dezembro de 2012, o Papa Bento XVI reconheceu as virtudes heróicas de Paulo VI. Para a beatificação era necessário somente o reconhecimento de um milagre.
O suposto milagre que Marrazo decidiu apresentar para a consulta tem a ver com a cura de um feto que foi realizada no início dos anos noventa, na Califórnia. Durante a gravidez, os médicos encontraram graves problemas no feto e, por causa das consequências de nível cerebral que acontecem nestes casos, os médicos sugeriram que a única solução seria o aborto. A mulher não escutou o conselho dos médicos e se recomendou à intercessão de Paulo VI, o Papa que em 1968 havia escrito a encíclica “Humanae vitae”.
A criança nasceu sem nenhum problema, e para constatar que não havia nenhuma consequência, os médicos esperaram que chegasse à adolescência. Trata-se, segundo disse Marrazo, de “um feito verdadeiramente extraordinário e sobrenatural, ocorrido graças à intercessão de Paulo VI”. “Uma cura”, assegura o postulador da causa, “em linha com o magistério do Papa que escreveu a encíclica “Humanae Vitae”, um milagre que tem a ver com a “defesa da vida expressa na encíclica, e também com a defesa da família, porque o documento fala do amor conjugal, não apenas das vidas que nascem. Esta cura segue a linha de Montini”.
No último ano foram intensificadas as discussões sobre o caso e foram confrontadas as opiniões de vários médicos até este último resultado. Passado o mês de novembro, o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, participando de uma convenção dedicada à viagem de Paulo VI na Terra Santa, falou de uma beatificação “que tendia ser relativamente eminente”.

Fonte: Canção Nova

SANTO DO DIA


16 de dezembro
Adelaide nasceu em 931, filha do rei da Borgonha. Casou cedo com o rei Lotário, na Itália. Mas três anos depois ficou viúva. Seu marido foi morto numa batalha. O rei adversário enviou Adelaide para a prisão, onde sofreu maus tratos terríveis.
Contudo ajudada por amigos leais, conseguiu a liberdade. Viajou para a Alemanha para pedir o apoio do imperador Oton. Esse, além de lhe devolver a corte, casou-se com ela. Assim, tornou-se a imperatriz Adelaide, caridosa, piedosa e amada pelos súditos.
Mas o infortúnio a acompanhava. Ficou viúva de novo e passou a ajudar o filho, Oton II, no governo. Mas o filho casou-se com uma imperatriz grega, Teofânia, maldosa e ciumenta, que passou a perseguir a rainha, até conseguir que ela fosse exilada. Fugiu para Roma, mas a preocupação com o seu reino não a abandonava. Lembrava dos pobres que precisavam de seu auxílio.
Alguns anos depois o filho arrependeu-se e mandou buscar sua mãe. Adelaide se reconciliou com filho e a paz voltou ao reino. Entretanto o imperador morreria logo depois. Teofânia, sua nora, agora regente, pretendia matar a sogra. Só não morreu, porque Teofânia foi assassinada antes, quatro semanas depois de assumir o governo.
Adelaide se tornou a imperatriz regente da Alemanha. Administrou com justiça, solidariedade e piedade. Nos últimos anos de vida Adelaide foi para o convento beneditino na Alsácia. Morreu ali com oitenta e seis anos de idade, no dia 16 de dezembro de 999.

Santa Adelaide, rogai por nós!