sexta-feira, 27 de setembro de 2013

MENSAGEM DO DIA



"Se produzes algo, é porque DEUS te dá vida e saúde"
BOA TARDE!

NOSSA PARÓQUIA EM FESTA

É com muita alegria e júbilo que celebramos hoje o encerramento de mais uma Festa em louvor a SÃO VICENTE DE PAULO. Queremos reconhecer e agradecer a Deus verdadeiramente pelas luzes recebidas no alto, pela caminhada e pela experiência que se tem a cada festa, a cada noite, a cada passo que damos, junto ao nosso Diretor Espiritual Pe. Hipolito.
Se a família é nossa sustentação, que ela possa sustentar de fato as cruzes dadas pelo Senhor e que nossa gratidão fraterna possa continuar, enquanto igreja, enquanto família, e enquanto comunidade. 
Passamos 11 dias percebendo a dimensão do que é o Dízimo e qual a sua importância em nossa vida para que com isso, pudéssemos de fato reconhecer as maravilhas que o Senhor têm nos proporcionado a cada dia e que pudéssemos retribuir todas as graças concedidas por Deus.
E por fim, agradecemos pela vida, pela saúde, pela moradia, pelo trabalho, pela família, por mais um ano de festa, pelos que já se foram, pelos que fizeram, e pelos que farão a Igreja caminhar em direção ao PAI.
Por isso, convidamos todas as famílias, devotos e devotas de São Vicente de Paulo e a comunidade em geral para celebrar conosco o encerramento de nossa festa.
18:00hs procissão com a imagem de São Viocente de Paulo.

19:00hs Missa de encerramento presidida pelo Pe. Hipolito Araujo.

SEJA DIZIMISTA

 DEZ RAZÕES PARA SER DIZIMISTA:

01
O dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence a DEUS. Contribuir com o dízimo é reconhecer que tudo o que somos e temos, tem um único dono: DEUS. Tudo, na verdade, pertence a ELE. Nós apenas administramos o que Dele Recebemos.
02
O dízimo é devolução e não pagamento. Contribuir com o dízimo, é devolver a DEUS uma pequena parte do muito que ele nos dá. A graça de Deus não tem preço. Nem todo o dinheiro do mundo pode comprá-la. Portanto, o Dízimo não é pagamento, mas sim devolução.
03
O dízimo é uma atitude de amor. Contribuir com o dízimo é uma atitude de amor, que brota do coração de quem sabe ser grato para com Deus. O dízimo perde a sua razão de ser, quando ofertado pôr medo, interesse ou superstição.
04
O dízimo é partilha que vence o egoísmo. Contribuir com o dízimo é abrir o coração e a vida, partilhando o que se tem, mesmo quando se tem pouco. Só que é generoso dá o dízimo. O egoísta não sabe ser grato e nem conhece o valor e a alegria da partilha.
05
Com o dízimo, ajudamos a Igreja a cumprir sua missão. Contribuir com o dízimo é participar da grande missão da Igreja, a evangelização. Quem oferta o dízimo com consciência e fé, torna-se evangelizador, mesmo que não possa ou não saiba anunciar a palavra de Deus. O próprio ato de contribuir com o dízimo, já é um ato evangelizador.
06
Pelo dízimo a comunidade celebra a vida e a fé. Contribuir com o dízimo é ajudar a manter e cuidar da Igreja, a casa de oração da comunidade, é com o dinheiro do dízimo que se compram as velas para o altar, os cálices, os cibórios, os livros e folhetos litúrgicos.
07
Pelo dízimo a comunidade se torna catequizadora. Contribuir com o dízimo é assumir o compromisso de instruir na fé as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos. Quem dá o dízimo, auxilia na compra de manuais de catequese, giz, livros de formação, etc. Uma comunidade dizimista é uma comunidade catequizadora.
08
Pelo dízimo os pobres são assistidos e promovidos. Contribuir com o dízimo é colocar-se à disposição dos mais pobres, vendo neles o próprio Jesus. Em cada comunidade, uma parte do dízimo é aplicada em favor dos mais carentes eles tem direito ao nosso amor e nossa solidariedade.
09
Pelo dízimo o cristão se sente co-responsável pela sua comunidade. Contribuir com o dízimo é sentir-se co-responsável pôr tudo o que diz respeito a Igreja. Formamos um só corpo e não podemos viver separados uns dos outros. É juntos que devemos assumir os encargos e responsabilidades de nossa comunidade.
10
O dízimo é uma fonte de bênçãos. Contribuir com o dízimo é ficar aberto a ação de Deus, que retribui a quem sabe ser justo e generoso. O dízimo é uma via de mão dupla. à medida que somos generosos, Deus também é generoso conosco. Só podemos receber, quando a porta do nosso coração se abre para dar.

NOTÍCIAS

Só com oração e lágrimas podemos nos aproximar do Mistério da Cruz, disse Papa

 O mistério da Cruz é um grande mistério para o homem, do qual só se pode aproximar através da oração e das lágrimas. Foi o que observou o Papa Francisco neste sábado, 14, na Missa presidida por ele na capela da Casa Santa Marta, no dia em que a Igreja celebra a Festa da Exaltação da Santa Cruz. 
No mistério da Cruz – disse o Papa em sua homilia – encontramos a história do homem e a história de Deus, sintetizadas pelos Pais da Igreja, na comparação entre a árvore do conhecimento do bem e do mal, no Paraíso, e a árvore da Cruz: 
“Aquela árvore tinha feito tanto mal, e esta árvore nos leva à salvação, à saúde. Perdoa aquele mal. Este é o caminho da história humana: um caminho para encontrar Jesus Cristo Redentor, que dá a sua vida por amor. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Esta árvore da Cruz nos salva, todos nós, das consequências daquela outra árvore, onde teve início a autosuficiência, o orgulho, a soberba de querer conhecer, – nós -, tudo, de acordo com a nossa mentalidade, de acordo com os nossos critérios, também segundo a presunção de ser e de se tornar os únicos juízes do mundo. Esta é a história do homem: de uma árvore a outra árvore”. 
Na cruz, se encontra também “a história de Deus” – prosseguiu o Papa Francisco –, “porque podemos dizer que Deus tem uma história”. De fato, “Ele quis assumir a nossa história e caminhar conosco”: inclinou-se, se tornando homem, enquanto nós queríamos nos elevar, e assumiu a condição de servo, sendo obediente até a morte na cruz, para nos levantar: 
“Deus faz este caminho por amor! Não há outra explicação: somente o amor faz essas coisas. Hoje olhamos para a Cruz, a história do homem e a história de Deus. Olhamos para esta cruz, onde se pode provar mel de aloe, o mel amargo, a doçura amarga do sacrifício de Jesus. Mas esse mistério é tão grande que por si só não podemos compreender bem este mistério, não tanto para entender – sim, entender … – mas experimentar profundamente a salvação deste mistério. Antes de tudo o mistério da Cruz. Somente se pode entender um pouquinho, de joelhos, em oração, mas também através das lágrimas: são as lágrimas que nos aproximam deste mistério”. 
“Sem chorar, chorar no coração – disse o Papa – não se poderá jamais entender esse mistério”. É o choro do arrependimento, o choro do irmão e da irmã que olham para tantas misérias humanas” e as veem em Jesus, mas “de joelhos e chorando” e “nunca sozinhos, nunca sozinhos!” 

“Para entrar neste mistério, que não é um labirinto, mas se assemelha um pouco, temos sempre necessidade da Mãe, da mão da Mãe. Que Ela, Maria, nos faça experimentar quão grande e quão humilde é este mistério; tão doce como mel e tão amargo como o aloe. Que seja ela a nos acompanhar neste caminho, que nenhum outro pode fazê-lo além de nós mesmos. Cada um deve fazê-lo! Com a Mãe, chorando e de joelhos”.

Fonte: Canção Nova Notícias

SANTO DO DIA

27 de setembro

Vicente de Paulo foi realmente uma figura extraordinária para a Humanidade. Nasceu na França, no dia 24 de abril de 1581. Na infância era um simples guardador de porcos. Aos dezenove anos foi ordenado padre. Ficou dois anos sob a tutela de um senhor muçulmano, que acabou convertendo-se e o libertou. 
Pela sua bondade e sabedoria, Vicente logo ganhou a amizade de muitas personalidades. Mas, quem mais era merecedor da piedade e atenção de Vicente de Paulo, eram mesmo os pobres, os menos favorecidos, que sofriam as agruras da miséria. 
Apesar de ter sempre pouco tempo para os livros, tinha muito para tratar e dar alívio espiritual. Foi Ministro da Caridade do rei francês. Com isso, organizou um trabalho de assistência aos pobres em escala nacional. Fundou e organizou quatro instituições voltadas para a caridade: "A Confraria das Damas da Caridade", os "Servos dos Pobres", a "Congregação dos Padres da Missão", conhecidos como padres lazaristas, em 1625 e, principalmente, as "Filhas da Caridade", em 1633. 
Vicente de Paulo morreu em Paris no dia 27 de setembro de 1660, mas sua obra de caridade sobrevive nos inúmeros religiosos, religiosas e leigos que continuam a dedicar tempo ao serviço aos mais necessitados. 

São Vicente de Paulo, rogai por nós!